Têm uma alma própria, capaz de teletransportar quem por lá passa, não para o futuro mas para um passado!
Um passado que parece revivido a cada passo que se dá ao percorrer o velho soalho, a cada janela que se abre acompanhada pelo sol, a cada parede manchada pelo velho mobiliário e quadros que a habitavam...
Não acredito em fantasmas... acredito nas histórias.
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