Quando se fala na próxima greve geral surge, como que umbilicalmente ligado, o medo de participar ou não.
Como alguém me dizia, com o espirito de pânico/prepotência que reina, o receio de um trabalhador se tornar dispensável, apenas por fazer valer os seus direitos, é perfeitamente legitimo.
Por certo algumas entidades patronais utilizaram este direito, que está devidamente consagrado na lei, para seleccionar os 'indesejáveis', fazendo prevalecer as convicções dos trabalhadores sobre o desempenho profissional.
Parece que estamos a regredir e que tememos por fazer valer os nossos direitos. Entre o mal e o pior, onde ficamos?
Quem fizer greve, será mártire ou herói?
(No seguimento da nossa conversa...)
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